Estar aberto a um novo, interessado, responder a eventos … Essas são, é claro, qualidades positivas. Mas e se não continuarmos com o fluxo de eventos e, mais e mais frequentemente, quero fechar de todas essas “coisas interessantes”?
– Uma pessoa muito interessante chegou! Um empresário, mas se interessou por colagens, imagine, ele as faz com suas próprias mãos, coleta material natural e resíduos industriais. Em Moscou, apenas uma semana, um seminário já passou, mas você ainda pode chegar à sua palestra ..
Um amigo ligou para me ligar lá, e com entusiasmo falou sobre essa personalidade brilhante, sobre as circunstâncias incomuns de seu conhecido, onde se conheceram e assim por diante. E eu me ouvi, tentando encontrar pelo menos uma migalha de entusiasmo que se aproxima.
– Você irá? – meu amigo me perguntou.
“Uh …” eu hesitei.
– O que não é interessante para você?
Uma reprovação soou sobre o assunto. De fato, não é interessante para mim?
Segundo a associação, outro episódio veio à minha memória, que ocorreu um mês antes do acima descrito acima. Estava em hatha yoga. Eu fui lá uma vez por semana depois do trabalho. E no final das aulas, a garota organizadora fez um anúncio alegre: há uma oportunidade de ir para o treinamento-médico. sábado e domingo. Seis horas cada. Quem quer?
Já no vestiário, ela abordou a mesma mensagem em particular especificamente para mim:
“Não”, cortei com a categoralidade.
– O que você acha que não precisa?!
Seja aberto, vivo, interessado, pronto para responder aos eventos … afinal, essas são qualidades positivas. Fomos ensinados isso na infância, e nós mesmos não estamos dando nossa simpatia a essas pessoas? Provavelmente para eles. E não seus antipódios não sociáveis, sombrios e fechados. Mas o problema é – é exatamente isso que sinto cada vez mais frequentemente. Eu compacto, ouvindo um convite para “interessante”. Eu tenho indigestão mental de novas impressões. Meu metabolismo mental não acompanha eventos e pessoas.
Não há sentimentos profundos. Parece um axioma. Para tornar o sentimento profundo, a impressão deve cair profundamente nas almas, deitada ali e novamente subindo as escadas, enriquecida com laços com toda a experiência pessoal anterior. Isso leva tempo. Mas se as impressões seguirem uma após a outra, elas simplesmente não têm tempo para digeri -las. Tratamos cuidadosamente nossos estômagos e não os enchemos continuamente – não apenas o que não podemos encher, mas até mesmo alimentos selecionados. Porque as melhores iguarias não podem ser recheadas em si mesmo sem pausas.
– Coma outra peça.
– Obrigado, eu não posso.
Obviamente, há aqueles que estão prontos para se ofender pela recusa como negligência de sua arte culinária, mas estão em minoria. No entanto, em relação ao alimento do “ouvido de Demyanov” espiritual acontece com muito mais frequência.
Exposição, estreia, treinamento, abertura de algo novo ocorrem diariamente dezenas. “Drama Circle, um círculo na foto, e eu também tenho uma caçada …”. As linhas imortais de Agniy Barto não perdem relevância. Não importa o quanto tentemos pegar em todos os lugares, ainda sentiremos falta de algo. “Como? Você não estava lá). ” Sim. Alguém definitivamente vai pronunciar essas palavras cruéis em voz alta. E como somos vulneráveis e ternos, é melhor preparar com antecedência. Porque teremos que fazer uma escolha. E a escolha é sempre uma rejeição de todas as outras oportunidades. Não vamos fazer uma escolha, não encontraremos a força para a recusa – significa que seremos rasgados em pedaços. Se não for anúncios, então seus próprios amigos. Dos melhores motivos. “Você virá para a minha noite?”O que responder? Talvez seja realmente melhor ficar doente? Eu não sei a resposta correta. Às vezes eu digo: “Vou tentar”. Às vezes eu digo: “sim”. Eu também digo: “Eu realmente quero vir!” Isto é verdade. eu realmente quero. Mas acontece que eu simplesmente não posso. Porque tenho medo de que em algum momento não haja mais nada de mim. Que meu “eu” desaparece, tornando -se um pano de fundo para tudo o que está acontecendo, que meu mundo interior se transformará em uma espécie de auspic. E então eu escolho – fique comigo. Não vá a lugar nenhum. Não assista nada. Não encontrar ninguém. Não receba novas impressões. Processo antigo.
Claro, não se segue a partir disso que não estou interessado no que está acontecendo por aí, ou não quero ser convidado para mim e aí. Às vezes, há felizes coincidências: gostaria, por exemplo, para ir a um concerto – e apenas … e a alegria é duplamente: porque a alma já estava preparada em si para uma nova impressão, os revelou para encontrá -los e Eles derramaram lá com um fluxo de primavera de fluxo completo e não dirigiram violentamente, e não os levaram. Como pilhas em terra congelada. Ou assim: eu andei outro dia ao longo da rua, não ocupado e passei pelo cinema – apenas a sessão começou. O filme, na verdade, acabou sendo tão, mas que senso engraçado de liberdade! Caminhou, nem um plano, sem cronograma ..
– O que você acha que não precisa?
E ao olhar de olhos claros, há tanta
esperança que parece: outra resposta é impossível, exceto: “Precisamos! Claro que você precisa! Se não agora, da próxima vez – tenha certeza “.
Mas eu digo o contrário em voz alta, honestamente e infelizmente: “Sim. Eu acho que não preciso disso “.
E eu quase ouço o rugido com o qual as últimas pedras da minha imagem brilhante entram em colapso.